domingo, 15 de junho de 2008
Pensamentos Viajados
O MAR
Eu tive tantas vidas desde que iniciei a minha
Eu percebo que muitas vezes o medo de morrer
Impediu o começo de uma nova linha
Pois de mãos fechadas não há nada a receber
Se alguém falou como deveria ser
De ansiedade eu esqueci
Se alguém indicou como ter
Há certas coisas que não podem ser compradas
Se muitas vezes chorei pelo que recebi
É porque pedi de forma errada
Mergulhar não significa afogar o mundo
Meu mundo é meu único tudo
O meu interno que sempre me interno
Se houver derramamento de lágrimas
É por purificação
Para me deixar lavar e levar o todo
O mundo imundo que não me pertence
Para que eu possa voltar a nadar leve
De volta ao meu oceano
Emergindo lá no fundo
Eu percebo que muitas vezes o medo de morrer
Impediu o começo de uma nova linha
Pois de mãos fechadas não há nada a receber
Se alguém falou como deveria ser
De ansiedade eu esqueci
Se alguém indicou como ter
Há certas coisas que não podem ser compradas
Se muitas vezes chorei pelo que recebi
É porque pedi de forma errada
Mergulhar não significa afogar o mundo
Meu mundo é meu único tudo
O meu interno que sempre me interno
Se houver derramamento de lágrimas
É por purificação
Para me deixar lavar e levar o todo
O mundo imundo que não me pertence
Para que eu possa voltar a nadar leve
De volta ao meu oceano
Emergindo lá no fundo
2 comentários:
liiiiiiindo!!!!!!
17 de junho de 2008 às 22:33ara que ocê sabe escrivinhá poema sem parecer bocóió!
tenho dmiração por ocê!
um beijo na testa e nem vai tê festa.
burp que arrotei e vô te dá um peteleco! eco eco eco!!!!
Lindo!
29 de junho de 2008 às 17:40Não tenho mto o q dizer...só sei usou palavras e falou coisas que geram identificação...pelo menos, comigo.
Parabéns pelo texto.
Postar um comentário