segunda-feira, 26 de maio de 2008
Bee Movie, de Steve Hickner e Simon J. Smith
O cinema é feito por mágica, não por fórmulas!
E você já deve ter ouvido várias vezes do seu esteticista:
“Não existe fórmulas mágicas!”.
O que diferencia que um filme seja bom ou ruim?
Ao contrário do que se prega e se vende no cinema, tudo é muito mais simples!
Um filme é bom quando ele simplesmente cumpre o desejo do espectador.
Se eu quero impressionar a minha namorada, espero que os R$ 5,00 que investi na locação daquele romance água-com-açúcar valha à pena.
Se você vai a uma locadora a fim de alugar um dvd de comédia é porque espera que ao final da sessão aquele filme tenha lhe proporcionado algumas horas de diversão despretensiosa. E ponto!
Agora, quem nunca foi assistir a uma comédia que parecia tranqüila e deu de cara com um drama existencial chato ou pornô soft disfarçado?
Tudo bem, concordo, existe o advento do subgênero, mas na maioria das vezes, nossos prejuízos cinematográficos acontecem quando alguma “mala-sem-alça” disfarçada de diretor, produtor, ator, roteirista e etc., resolve colocar seu ego pra trabalhar decidindo impor o que deveríamos gostar de assistir.
Resolvi falar sobre isso, devido a alguns prejuízos que sofri me aventurando nas locadoras e cinemas da vida.
Um desses casos foi à animação “Bee Movie”.
Assim como a capa do DVD sugere, pensei que quando estivesse assistindo este desenho iria desligar o cérebro e me divertir com uma overdose de abelhinhas coloridas com vozes engraçadas. Não! A mala do Jerry Seinfeld, (isso mesmo, quem?) resolveu fazer uma auto-homenagem escrevendo o roteiro desse filme, além de fazer a voz e (impor) seu famoso (?) humor sarcástico ao desenho.
O problema é que alguém esqueceu de avisá-lo que nenhuma criança (público alvo do filme) pediu isso ou, simplesmente, o conhece!
No final das contas os (poucos) que fizeram a bilheteria no Brasil desta animação desanimada saíram com a sensação de terem trocado gato por lebre.
O irônico é que a maioria dos filmes que fracassam é porque seguiram a risca uma bendita formula que garante o sucesso do filme.
Cinema é humanas não exatas. Quando a coisa começa a tomar a forma de uma conta matemática, fuja!
E você já deve ter ouvido várias vezes do seu esteticista:
“Não existe fórmulas mágicas!”.
O que diferencia que um filme seja bom ou ruim?
Ao contrário do que se prega e se vende no cinema, tudo é muito mais simples!
Um filme é bom quando ele simplesmente cumpre o desejo do espectador.
Se eu quero impressionar a minha namorada, espero que os R$ 5,00 que investi na locação daquele romance água-com-açúcar valha à pena.
Se você vai a uma locadora a fim de alugar um dvd de comédia é porque espera que ao final da sessão aquele filme tenha lhe proporcionado algumas horas de diversão despretensiosa. E ponto!
Agora, quem nunca foi assistir a uma comédia que parecia tranqüila e deu de cara com um drama existencial chato ou pornô soft disfarçado?
Tudo bem, concordo, existe o advento do subgênero, mas na maioria das vezes, nossos prejuízos cinematográficos acontecem quando alguma “mala-sem-alça” disfarçada de diretor, produtor, ator, roteirista e etc., resolve colocar seu ego pra trabalhar decidindo impor o que deveríamos gostar de assistir.
Resolvi falar sobre isso, devido a alguns prejuízos que sofri me aventurando nas locadoras e cinemas da vida.
Um desses casos foi à animação “Bee Movie”.
Assim como a capa do DVD sugere, pensei que quando estivesse assistindo este desenho iria desligar o cérebro e me divertir com uma overdose de abelhinhas coloridas com vozes engraçadas. Não! A mala do Jerry Seinfeld, (isso mesmo, quem?) resolveu fazer uma auto-homenagem escrevendo o roteiro desse filme, além de fazer a voz e (impor) seu famoso (?) humor sarcástico ao desenho.
O problema é que alguém esqueceu de avisá-lo que nenhuma criança (público alvo do filme) pediu isso ou, simplesmente, o conhece!
No final das contas os (poucos) que fizeram a bilheteria no Brasil desta animação desanimada saíram com a sensação de terem trocado gato por lebre.
O irônico é que a maioria dos filmes que fracassam é porque seguiram a risca uma bendita formula que garante o sucesso do filme.
Cinema é humanas não exatas. Quando a coisa começa a tomar a forma de uma conta matemática, fuja!
0 comentários:
Postar um comentário