segunda-feira, 14 de abril de 2008
Ator: Sujeito que comete uma ação!
Em dezembro do ano passado, participei de um projeto bem bacana que atualmente está em fase de pós produção. Um curta-metragem, onde o roteiro (a meu ver!) fala sobre insegurança.
Desde sempre, as pessoas (graças a Deus, apenas a maioria) não medem conseqüência e cometem pequenos atos (ok, muitas vezes impensados) que machucam demais o outro. Seja um comentário, uma brincadeira, um gesto. Na maioria das vezes estamos apenas extravasando energia, negativa ou não. E a pessoa, coitada, só foi o catalisador.
O argumento do filme fala sobre um grupo de amigos que se reúne para um churrasco de domingo, e a partir de uma brincadeira do dono da casa, terminam expondo e humilhando uma das pessoas presente.
Este filme me fez refletir sobre quantas vezes as minhas inseguranças colidiram com as frustrações do outro. Quantas vezes eu machuquei alguém, pelo simples fato de não olhar e trabalhar o que realmente me incomodava.
Nós nunca sabemos o que trouxe alguém até aqui. Por isso tenho bastante cuidado em julgar alguém, mesmo isto sendo quase inevitável enquanto ser humano. Nem pense que eu sou o “senhor correto”, mas como já sofri muito com esse tipo de comportamento, procuro não fazer com o outro o que... Ah você já sabe!
A ideia deste projeto vai de encontro com a minha vontade de fazer cinema. Desde criança sempre quis ser ator. Acredito que um filme pode ser um grande amigo, um confidente. E amigos são para entreter e divertir, mas também nos ajuda lidarmos com a vida apontando possibilidades.
Vejo o oficio de ator como uma “troca”:
Me coloco dentro de uma possibilidade, mostrando a quem interessar, uma possibilidade.
Seja como ator ou espectador, um filme funciona para mim como uma grande troca de ponto de vista. Nele, eu tenho a oportunidade de olhar para uma situação, um personagem e sua historia, e a partir daí, refletir como eu poderia melhorar ou não como ser humano.
O argumento do filme fala sobre um grupo de amigos que se reúne para um churrasco de domingo, e a partir de uma brincadeira do dono da casa, terminam expondo e humilhando uma das pessoas presente.
Este filme me fez refletir sobre quantas vezes as minhas inseguranças colidiram com as frustrações do outro. Quantas vezes eu machuquei alguém, pelo simples fato de não olhar e trabalhar o que realmente me incomodava.
Nós nunca sabemos o que trouxe alguém até aqui. Por isso tenho bastante cuidado em julgar alguém, mesmo isto sendo quase inevitável enquanto ser humano. Nem pense que eu sou o “senhor correto”, mas como já sofri muito com esse tipo de comportamento, procuro não fazer com o outro o que... Ah você já sabe!
A ideia deste projeto vai de encontro com a minha vontade de fazer cinema. Desde criança sempre quis ser ator. Acredito que um filme pode ser um grande amigo, um confidente. E amigos são para entreter e divertir, mas também nos ajuda lidarmos com a vida apontando possibilidades.
Vejo o oficio de ator como uma “troca”:
Me coloco dentro de uma possibilidade, mostrando a quem interessar, uma possibilidade.
Seja como ator ou espectador, um filme funciona para mim como uma grande troca de ponto de vista. Nele, eu tenho a oportunidade de olhar para uma situação, um personagem e sua historia, e a partir daí, refletir como eu poderia melhorar ou não como ser humano.
Pode parecer ingênuo, se parecer, melhor!
O mundo está precisando de boas vontades que não camuflam malicias.
4 comentários:
"O mundo está precisando de boas vontades que não camuflam malicias."
14 de abril de 2008 às 20:49Sempre penso no dia q agt falo sobre a inoscencia no mundo: ela cabe ou nao?
ta dificil pensar numa coisa mas me deparar com outra no mundo afora
SIM,"O mundo está precisando de boas vontades que não camuflam malicias.".
10 de maio de 2008 às 21:28O mais difícil e estranho é saber que qd essas BOAS VONTADES aparecem, as pessoas não sabem como agir ou não entendem o simples fato de amar.Assim, sem mais nem menos.
E é exatamente nessas horas que temos que perseverar na idéia de AMAR. Pq esse é o exercício: amar sem ser amado ou compreendido.Aliás, mtas vezes ser chamado de "trouxa"!
Que vc escolha sempre esse caminho, o da BOA VONTADE e sem Malícia. O caminho do Amor "Ágape".
Bjo
Aprendi muito
21 de novembro de 2009 às 03:32Postar um comentário